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A história dos quadros brancos iniciou em meados do ano 1960. Até hoje ainda se mantém o mistério sobre quem realmente os inventou. Há quem pense que o seu nascimento ocorreu na China, mas não há nenhuma forma concreta de confirmar a veracidade.

Os quadros brancos evoluíram dos quadros pretos (ou chalkboards, em inglês). Embora os quadros pretos fossem populares, alguns professores e alunos eram alérgicos ao pó do giz, que se espalhava pelo ar quando se limpava o quadro.

Foi por esta razão que na década de 60 começaram a aparecer as primeiras versões do quadro branco, apesar dos quadros pretos ainda continuarem a ser utilizados na maioria dos sítios durante muitos anos e mesmo nos dias de hoje.

Chegada a década de 80 apareceram relatórios sobre os problemas das alergias ao pó do giz que vieram mudar definitivamente a história dos quadros.

Os primeiros quadros brancos eram feitos de melamina, mas logo revelaram ter um problema, já que, com o uso intensivo, começavam a ficar com imagens marcadas que não se conseguiam apagar quando utilizados com bastante frequência.

Surgiu então a ideia de se criar um quadro magnético, que veio de uma empresa inglesa, a Magiboards. Este quadro era construído com material ferroso e eram necessárias umas canetas especiais para se escrever nele. Por um lado, evitava-se assim o aparecimento de marcas indeléveis e podia usar-se ímanes e outros acessórios nesse quadro. Estas eram duas vantagens para o quadro magnético. Ainda hoje o quadro magnético é bastante utilizado, uma vez que tem a dupla função de servir como quadro magnético e quadro branco.

Daí o forte potencial que tem um quadro branco magnético.

Com o aumento da popularidade deste quadro magnético, surgiram inovações e melhorias de várias empresas. A mais importante foi reduzir a textura reluzente da superfície pois esse brilho era uma distração para os estudantes, uma vez que provocava um maior e mais rápido cansaço visual. Passou-se assim a usar-se um revestimento de alta qualidade, resultando numa superfície não só menos brilhante, mas também mais clara e de maior facilidade de escrita.

Atualmente, a maioria dos quadros brancos usa um dos seguintes materiais: lamitex ou melamina, cerâmica e porcelana.

- O quadro branco lamitex, melamina ou aço lacado apesar de menos dispendiosa tem o problema que já foi referido mais acima.

- O quadro branco magnético de cerâmica ou aço pintado é bastante mais durável e suave ao uso e deve ser utilizado para uma média utilização.

- O quadro branco magnético de porcelana são os mais amigos do ambiente. Os marcadores são facilmente apagados e todos os produtos de limpeza não abrasivos podem ser usados para o limpar, não exigindo matérias específicos. Podem ser utilizados com uso intensivo.

A primeira e principal vantagem da utilização de um quadro branco sobre o quadro preto, é o facto de não produzir poeira do giz. Isso torna possível usar quadros brancos com computadores, que sabemos não serem muito “compatíveis” com pós finos.

Outro benefício imediato destes quadros é poderem servir como uma tela de projeção quando o quadro é de porcelana mate. Isso permite a um professor/apresentador usar o dispositivo com mais polivalência e eficiência.

As restantes vantagens são a facilidade de limpeza, a maior definição da escrita e a possibilidade de uso de múltiplas cores para dar destaque a pormenores.

Assim conclui-se que a história dos quadros é apenas mais um passo na evolução das ferramentas e dispositivos de ensino, pois o progresso nunca para e atualmente os pesquisadores continuam a tentar desenvolver mais e melhores maneiras de ajudar professores e alunos a interagirem melhor.